As máscaras são essenciais nesta quarentena, mas elas também geram um volume muito grande de lixo para a natureza.
Uma pesquisa feita no Departamento de Ciência e Tecnologia, descobriu que dá para fabricar máscaras ecológicas a partir da fibra do abacá, planta da família Musaceae (a mesma da bananeira) nativa das Filipinas.
A partir dela, é possível extrair uma fibra grossa e resistente, que é fácil de processar e mais barata. A grande vantagem é que a fibra se degrada em apenas 2 meses, diferente do plástico – utilizado nas máscaras convencionais -, que pode levar até 400 anos.
O relatório do Fórum Econômico Mundial, mostrou ainda, que o abacá é mais resistente à água do que uma máscara N-95 comercial. Isso torna a peça muito mais segura, principalmente para os profissionais de saúde.
As máscaras ecológicas já são fabricadas nas Filipinas e, por enquanto, distribuídas em menor escala.
Fonte: Ciclo Vivo
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