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Mãe morreu abraçada à filha de 2 anos, no soterramento

Foto do escritor: ONG Eco & VidaONG Eco & Vida

Quando os soldados do Corpo de Bombeiros de Jundiaí retiraram terras e lamas de um dos quartos da casa da Rua José Pinto de Toledo, no Jardim Promeca, em Várzea Paulista – que tinha sido soterrada pelo deslizamento de um barranco -, encontraram uma cena comovente: mãe e filha de 2 anos morreram abraçadas.

Havia 40 homens trabalhando por seis horas nas buscas de algum sobrevivente.

A família do metalúrgico da Krupp de Campo Limpo Paulista, Ricardo Eugênio Dos Santos, 41 anos, não resistiu ao soterramento.



Ricardo era casado e tinha duas filhas, sendo uma de 12 anos e outra de 2, além de um menino de 13 anos.

O Tenente Medrado, do Corpo de Bombeiros, que coordenou as equipes, disse que os soldados fizeram tudo o que era possível. Trabalharam ininterruptamente.

As mortes dos cinco membros da família comoveram toda a região. Parentes que foram ao local entraram em desespero e choravam muito. Não se conformavam com a tragédia.


 
 
 

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