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Foto do escritorONG Eco & Vida

Som alto faz mulher perder a razão e invadir a festa para dar marretada no aparelho eletrônico





Moradora revoltada com o som alto de vizinhos acabou invadindo uma festa e destruindo um aparelho de som. O fato ocorreu no último sábado (15), no km 54 da Rodovia Tancredo Neves, antiga estrada velha de Jundiaí à São Paulo.


De acordo com testemunhas, a mulher já cansada do barulho frequente, se irou e decidiu acabar com o problema, pegando uma marreta e abrindo o portão do vizinho, que na hora estava assando carne com amigos. Sem falar uma palavra, deu várias marretadas em um aparelho de som, que tocava “Rolê da disgrama – do Piseiro do Barão”, destruindo o equipamento.


O dono da casa e seus convidados ficaram assustados e evitaram revidar.


"Depois que a ficha caiu pensamos em dar uma surra na mulher, porém evitamos, para que de vítimas passássemos a ser réus", disse um dos frequentadores do churrasco, optando em acionar a polícia.

Após alguns minutos de discussão, a mulher foi embora como se nada tivesse acontecido, segundo relatos de outro convidado. A equipe da RS Notícias procurou outros vizinhos para comentar sobre o ocorrido, mas nenhum deles quis se manifestar.


Esse tipo de desentendimento entre vizinhos pode ser evitado com diálogo e respeito mútuo, lembrando que todos têm direito ao sossego em suas residências. Além disso, é importante respeitar os limites de volume de som estabelecidos por lei, a fim de evitar transtornos e possíveis conflitos.


Vale lembrar que, em alguns casos, as medidas legais podem ser tomadas. Em Jundiaí a Lei do Silêncio é regida pela Lei Municipal nº 8.378, de 14 de janeiro de 2015, que estabelece as normas de prevenção e controle da poluição sonora no município. Entre outras coisas, a lei determina limites de ruído em áreas residenciais, comerciais e industriais, bem como horários específicos em que esses limites devem ser respeitados. É importante consultar a legislação atualizada para obter informações mais precisas. Em casos de abuso, é possível acionar a polícia e registrar um Boletim de Ocorrência

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